Filipenses – Parte 2 (aula de 04/09/2011)

Continuando nosso estudo sobre a carta de Filipenses, a camada Carta da Alegria, desta vez abordando parte do capítulo 2 e os capítulos 3 e 4.

Em Filipenses, Paulo fala muito sobre a alegria cristã

Embora Filipenses seja, como já vimos, repleta de saudações e mensagens pessoais, em nenhuma carta Paulo deixa de trazer conselhos e advertências sobre indivíduos que contrariavam ou atacavam a fé.

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Filipenses – Parte 1 (aula de 28/08/2011)

Filipenses é uma das cartas de Paulo do grupo das “Cartas da Prisão”. Ao contrário dos crentes Colossenses, Paulo conhecia pessoalmente os irmãos que se reuniam em Filipos. Até a pouco tempo, minha impressão é que essa fosse daquelas “igrejinhas da roça”, uma igreja de cidade pequena, onde todo mundo conhece todo mundo. Isso porque a forma de Paulo escrever a esses irmãos com tanto afeto, num tratamento tão pessoal, dócil e fraternal, me fez pensar que se tratava de um grupo menor de irmãos, logo seria um ambiente mais fácil de se criar laços de amizade estreitos.

Filipos foi a primeira cidade da Europa a receber a pregação do evangelho

Mas qual não foi minha surpresa ao descobrir que Filipos era uma metrópole, uma das maiores e mais importantes cidades da Ásia Menor! Considerada uma porta de entrada da Ásia para a Europa (consequentemente um ponto vital e estratégico em termos militares), era localizada no Leste da Macedônia,  a cerca de 13 quilômetros do mar Egeu. A cidade tem esse nome em homenagem a Filipe II (pai do famoso Alexandre, o grande), que conquistou o povo que ali vivia, os trácios, em 358 aC. Em 108 aC passou para domínio romano e foi palco de batalhas históricas, como a de Marco Antônio e Otávio Augusto contra Brutus e Cássio, assassinos de Júlio César (42 aC) e do próprio Otávio Augusto contra Marco Antônio e Cleópatra (33 aC). Os vencedores se instalaram em Filipos, o que deu à cidade o status de colônia romana e o Ius Italicum, uma denominação de que a cidade se tornara uma “réplica menor de Roma”. Seus habitantes tinham cidadania romana e os que possuíam imóveis ou terrenos tinham direito de propriedade equivalente aos que possuíam imóveis  em solo italiano.

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